10/02/2009

“Uma Volta de Glória”

Exposição Documental do Ciclo Cultural da UTAD

UMA VOLTA DE GLÓRIA (Circuito de Vila Real 1931-1973

Será inaugurada, no próximo dia 12 de Fevereiro, pelas 17h 30m, no Complexo Pedagógico da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, a exposição documental “Uma Volta de Glória”, com objectos do Circuito de Vila Real pertencentes à colecção privada de Joaquim Teixeira e realizada por Nuno Gonçalves e Filipe Ribeiro discentes do Departamento de Letras, Artes e Comunicação.

Integrada no Ciclo Cultural da UTAD, da responsabilidade de Olinda Santana do Departamento de Letras, Artes e Comunicação, estarão patentes na exposição os anos de glória do “circuito” (1931 - 1973), representados por imagens e objectos marcantes que testemunham a história das Corridas de Vila Real.

O Circuito de Vila Real realizou-se pela primeira vez em 1931. Já lá vão 78 anos de muitas histórias para contar. Durante este tempo, o Circuito afirmou-se como um dos principais marcos culturais da região de Trás-os-Montes e, mais particularmente, da cidade de Vila Real.

Durante estes 78 anos, foram-se acumulando documentos, testemunhos e imagens que retratam a história – as alegrias, as tragédias e a emoção – deste que é um dos mais espectaculares circuitos citadinos mundiais.

Prof. Olinda Santana, Nuno Gonçalves e Filipe Fontoura

5 comentários:

Francisco Vieira e Brito disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Francisco Vieira e Brito disse...

Parabens pela inciativa. No ano em que o Circuito de Vila Real vai voltar a assumir o seu estatuto Internacional vem mesmo a calhar para satisfação de todos os Vilarealenses e aficcionados dos desportos motorizados em geral para quem Vila Real sempre será uma referência em termos de traçados urbanos a nível mundial. Bem hajam por preservarem a memória do Nosso Circuito.

Anónimo disse...

Expor sobre um assunto tão vasto como o Circuito Internacional de Vila Real é uma tarefa difícil. Sabem porquê? Passo a explicar...
No mundo da arte, na pintura, por exemplo, apenas meia dúzia de pessoas fazem parte do grupo restrito de "críticos de arte".Nesta situação é diferente:todos os vilarealenses se transformam em críticos de arteao ver a exposição, podem dar a sua opinião, pois todos sentem o circuito como fazendo parte do património cultural da cidade de Vila real. Pode parecer forte a expressão - "fazer parte do património cultural" - mas não é: O circuito é um dos principais cartazes de visita da cidade. As pessoas sentem, vibram, têm orgulho do circuito (numa altura que as pessoas parecem não ter orgulho por nada, muito menos por coisas da sua terra).
É uma experiência muito gratificante poder fazer parte deste projecto e ter a possibilidade de trabalhar com colegas tão entusiasticamente dedicados, mas já com um profissionalismo que, de certeza, lhes vai proporcionar um futuro profissional muito risonho. Ia acabar por dizer - para o ano há mais!
Vai haver, de certeza. Mas para já, vamos aproveitar para descobrir os segredos encondidos nesta exposição - Ah! Há pormenores tão deliciosos para quem se detiver com um olhar mais profundo no material exposto...

Anónimo disse...

Apesar de não ser aluno da UTAD (já o fui em tempos), tive oportunidade de visitar a exposição e gostaria, desde já, de felicitar os organizadores da iniciativa, sobretudo porque não é fácil "pegar" no tema. Depois, porque estava bem conseguida, com material interessante e de fácil entendimento. Finalmente, porque a mim me fez recordar alguns dos momentos inolvidáveis do Circuito Internacional de Vila Real.
Mais uma vez: parabéns.

Anónimo disse...

Apesar de não aparecer o nome no comentário anterior, quero (e devo) assumi-lo: Henrique Jorge Silva