01/10/2009

“Encontros com África” no Complexo Pedagógico da UTAD

O Departamento de Letras, Artes e Comunicação (DLAC) da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) organizou a iniciativa “Encontros com África”, cuja primeira edição incidiu sobre Angola e teve lugar no dia 29 de Setembro, no Complexo Pedagógico desta academia.

A iniciativa enquadra-se no âmbito do projecto Espaços e Paisagens Culturais na Ficção Africana de Língua Portuguesa da área da Cultura do Centro de Estudos em Letras/UTAD. Entre os objectivos do projecto está a divulgação e o estudo da cultura e literatura africana em língua portuguesa e o estudo da questão da preservação da cultura oral tradicional nas obras dos escritores e poetas africanos contemporâneos.

No dia 29 de Setembro marcaram presença no encontro os escritores angolanos José Luandino Vieira, Ana Paula Tavares e Ondjaki e dos professores Inocência Mata (FLUL) e Salvato Trigo (UFP), críticos e estudiosos da cultura angolana. Esta iniciativa permitiu aos alunos das licenciaturas, mestrados e doutoramentos do DLAC, assim como à restante comunidade da UTAD e de Vila Real ouvir e contactar com as individualidades.

Também no dia 28 de Setembro, pelas 21h30, teve lugar no Teatro de Vila Real “uma conversa com” os escritores angolanos José Luandino Vieira, Ana Paula Tavares e Ondjaki e o escritor A. M. Pires Cabral. Paralelamente, decorreu na Biblioteca Municipal Dr. Júlio Teixeira, de 28 de Setembro a 2 de Outubro uma semana dedicada às crianças do pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico para promover o contacto com outras culturas de língua portuguesa.

A iniciativa contou com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia, Direcção Regional de Cultura do Norte, Biblioteca Municipal Dr. Júlio Teixeira, Teatro de Vila Real, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Departamento de Letras, Artes e Comunicação e Centro de Estudos em Letras.

1 comentário:

Anónimo disse...

Lamentamos que com condições na biblioteca da Universidade, se façam estes encontros noutros edificios e fora da Universidade. Na minha opinião devemos dar a conhecer a nossa Universidade, não esquecer a origem dos fundadores desta, e das muitas pessoas que aqui trabalham.
Desejo que no próximo encontro que haja com escritores africanos, Façam atempadamente os convites.
Aurea Espinha