A fotobiografia apresentada dá a conhecer a trajectória de vida de um médico portuense na segunda metade do século XX. José Vitorino Pinto Santana nasceu no dia de Natal do ano de 1929, em plena recessão mundial, em Croca, Penafiel. Poucos anos depois, a família muda-se para a cidade do Porto. Aí completa os estudos liceais, ingressando na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, no ano de 1951. Nesse mesmo ano, entra para o Orfeão Universitário do Porto. Foi tenor, solista, fadista-padrão num período áureo do referido Orfeão. Ficou conhecido, na cidade do Porto, como fadista de Coimbra detentor de uma voz singular e de um repertório seleccionado.
No início da sua vida profissional e matrimonial, foi chamado a cumprir o serviço militar, pela segunda vez, na Guerra Colonial em Moçambique. Esteve na dianteira da guerra, no Norte, em Mocimboa de Rovuma, entre 1967 e 1968. Foi transferido para Tete de 1968 a 1969, no Sul, para onde se tinha deslocado a guerra. Regressa à sua cidade, nos finais de 69, tendo-se especializado em urologia no Hospital de S. João, onde foi especialista e Director de Serviço até à sua aposentação em 1995. Foi Director Clínico do Futebol Clube do Porto do início dos anos 60 até meados da década de 70.
Porém, a faceta mais extraordinária da sua biografia foi, sem dúvida, o desempenho profissional íntegro fundeado na rectidão, no desprendimento material, na benignidade para com os seus doentes. No Hospital de S. João, no Porto, ficou conhecido e é recordado como: “o médico dos pobres”. Numa sociedade, como a actual, tão afastada de valores, como: a idoneidade, a abnegação, a humanidade, José Vitorino Pinto Santana tornou-se um notável modelo.
A referida obra, editada pelo Sítio do Livro, foi escrita por Olinda Santana, Professora e Investigadora no Departamento de Letras, Artes e Comunicação da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/jose-vitorino-pinto-santana/9789899684003/
No início da sua vida profissional e matrimonial, foi chamado a cumprir o serviço militar, pela segunda vez, na Guerra Colonial em Moçambique. Esteve na dianteira da guerra, no Norte, em Mocimboa de Rovuma, entre 1967 e 1968. Foi transferido para Tete de 1968 a 1969, no Sul, para onde se tinha deslocado a guerra. Regressa à sua cidade, nos finais de 69, tendo-se especializado em urologia no Hospital de S. João, onde foi especialista e Director de Serviço até à sua aposentação em 1995. Foi Director Clínico do Futebol Clube do Porto do início dos anos 60 até meados da década de 70.
Porém, a faceta mais extraordinária da sua biografia foi, sem dúvida, o desempenho profissional íntegro fundeado na rectidão, no desprendimento material, na benignidade para com os seus doentes. No Hospital de S. João, no Porto, ficou conhecido e é recordado como: “o médico dos pobres”. Numa sociedade, como a actual, tão afastada de valores, como: a idoneidade, a abnegação, a humanidade, José Vitorino Pinto Santana tornou-se um notável modelo.
A referida obra, editada pelo Sítio do Livro, foi escrita por Olinda Santana, Professora e Investigadora no Departamento de Letras, Artes e Comunicação da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
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