O 11.º Festival Intercéltico de Sendim, ocorrido a 30 e 31 de Julho de 2010, foi mais um evento musical e cultural memorável. O Festival de música folk é projectado e organizado pelo etnomusicólogo Mário Correia, há mais de uma década.
O espectáculo teve, como nas edições precedentes, grupos bem firmados no domínio da música folk, como por exemplo, os ingleses Oysterband ou a magnetizante galega Mercedes Péon com uma “música de fusão” entre a tradição e a “rebeldia criativa”, mas apostou igualmente nos novos grupos folk portugueses, tais como: Diabo a Sete e Uxu Kalhus. Contou ainda com grupos folk do país basco e da Cantábria Xarnege e Garma respectivamente.
O espectáculo teve, como nas edições precedentes, grupos bem firmados no domínio da música folk, como por exemplo, os ingleses Oysterband ou a magnetizante galega Mercedes Péon com uma “música de fusão” entre a tradição e a “rebeldia criativa”, mas apostou igualmente nos novos grupos folk portugueses, tais como: Diabo a Sete e Uxu Kalhus. Contou ainda com grupos folk do país basco e da Cantábria Xarnege e Garma respectivamente.
Foram milhares os “festivaleiros” que assistiram aos concertos e às inúmeras actividades culturais: Curso de iniciação ao mirandês, danças tradicionais portuguesas, Homenagem ao gaiteiro Delfim Domingues, Gaiteiros Mirandeses, apresentação de livros, La Ruta de Ls Celtas, exposição de pintura, exposição e venda de instrumentos musicais, barraquinhas de artesanato diverso, licor celta e poções mágicas, como o hidromel e a sangria. Foram, na verdade, dois dias plenos de sons, palavras, cores, cheiros e muita harmonia…
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