O Movimento TRAGARTES nasceu em maio, no mês das cerejas, na livraria-galeria Traga-Mundos, por iniciativa de António Alves. O livreiro decidiu convidar programadores culturais (Ciclo Cultural da UTAD, Casa-Museu Maurício Penha) e pintores de Vila Real (Isaura Sousa, Leonor Vaz de Carvalho, Mariana Morais, Jorge Marinho) e arredores (Fernando Barros) e desafiou-os a criarem uma programação conjunta para a cidade.
Do encontro, surgiu um movimento artístico-cultural, que pretende mostrar as suas potencialidades artísticas, animando culturalmente a cidade de Vila Real. A primeira iniciativa do Movimento artístico acontece, no dia 2 de outubro, na abertura do Ano Académico da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Trata-se da 1.ª exposição coletiva de pintura: “Diálogos…” estará patente na galeria da UTAD, na Biblioteca Central, do dia 2 ao dia 28 de outubro. Poderá ser visitada no horário do funcionamento da biblioteca universitária.
Trata-se da 1.ª exposição coletiva de pintura: “Diálogos…” estará patente na galeria da UTAD, na Biblioteca Central, do dia 2 ao dia 28 de outubro. Poderá ser visitada no horário do funcionamento da biblioteca universitária.
A 1.ª exposição coletiva de pintura do Movimento TRAGARTES: “Diálogos…” exibe pintura de 5 pintores que utilizam estilos e técnicas diferentes e dialogantes.
Esses pintores são:
Isaura Sousa trata temáticas multivariadas: paisagem, natureza-morta, o corpo na sensualidade feminina, a representação figurativa de abstracionismo com uma mescla de cubismo são a preferência no caminho de envolvência pictórica. As técnicas de pintura são diversificadas, desde os riscadores como o carvão, a sanguínea, ou o pastel, à sensibilidade do pincel, a aguarela, o óleo ou acrílico, conjugando também técnicas mistas.
Isaura Sousa trata temáticas multivariadas: paisagem, natureza-morta, o corpo na sensualidade feminina, a representação figurativa de abstracionismo com uma mescla de cubismo são a preferência no caminho de envolvência pictórica. As técnicas de pintura são diversificadas, desde os riscadores como o carvão, a sanguínea, ou o pastel, à sensibilidade do pincel, a aguarela, o óleo ou acrílico, conjugando também técnicas mistas.
Obra de Isaura Sousa |
Leonor Vaz de Carvalho inspira-se nos lugares, nas serras e nos rostos das gentes de Trás-os-Montes. O acrílico, o óleo, o pastel, a grafite e a aguarela são as técnicas que utiliza, também associadas a outras, criando texturas diversificadas que dão expressividade aos seus trabalhos.
Obra de Leonor Vaz de Carvalho |
Mariana Morais (F Maria Lotus), pseudónimo de Fernanda Maria Fernandes Guilherme, experimenta várias técnicas, desde o óleo, o pastel, o carvão ou aguarela. Dedica-se ao ensino da pintura, organiza anualmente as exposições dos trabalhos dos seus alunos, estando atualmente, o Atelier Mariana, a desenvolver a sua atividade, nas Instalações do Centro Cultural e Regional de Vila Real.
Obra de Mariana Morais |
Fernando Barros a autenticidade, tradição e modéstia de realismo inegável apresentam-se-nos no redescobrir de cada título. Do sentimento para o breve apontamento teórico ou desenho de viagem; da maturação e da composição experimental para a tela, quase sempre através do pincel e do acrílico.
Contacto : Olinda SantanaObra de Fernando Barros |
- Coordenadora do Ciclo Cultural da UTAD –
- Presidenta da AIA em Vila Real -
Departamento de Letras, Artes e Comunicação
UTAD – Quinta de Prados
Apartado 1013; 5001-801 Vila Real, PORTUGAL
Telf: +351 259 350 701
E-mail: osantana@utad.pt
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